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sábado, 8 de novembro de 2014

A queda do Império Babilônico

Deus é o justo juiz, Ele não aceita escárnio ou zombaria de homem algum.

Na lição de hoje (Daniel capitulo 5) estudaremos a respeito de um fato ocorrido durante o reinado de Belsazar. Este rei, tomado pelo vinho, decide zombar de Deus, utilizando os utensílios sagrados do Templo em um banquete. O Altíssimo não tolera escárnio. Naquela mesma noite o juízo de Deus foi visto por todos. Uma mão misteriosa escreveu uma sentença nas paredes do palácio. O rei aterrorizado quer saber a interpretação e mais uma vez o profeta Daniel entra em cena para desvendar os mistérios divinos. Deus revela os seus segredos aos seus profetas (Amós 3.7). Naquela mesma noite, o rei foi morto e os persas passaram a dominar a cidade. Que venhamos realizar a obra de Deus com temor e reverência, pois um dia também seremos julgados pelo nosso Senhor.

A primeira metade do livro de Daniel é o registro de uma série de encontros cruciais entre o orgulho e poder de homens insignificantes e o grande e bondoso DEUS. Este, em última analise, dirige as ações dos homens quer eles reconheçam isso, quer não. O incidente desse quinto capitulo serve como clímax das jornada meteórica ao longo da história do reino Babilônico. [1]
Indiscutivelmente Nabucodonosor foi o mais importante dos reis da Babilônia. Seus feitos arquitetônicos construindo cidades e palácios e sua ousadia política, além de demonstrar uma inteligência espetacular apresentam a sua história.

Depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., Evil-Merodaque o sucedeu no trono e, dois anos depois foi assassinado por Neriglissar, seu cunhado, mas quem veio a assumir o Trono foi Nabonido, genro de Nabucodonosor, o qual gerou o filho chamado Belsazar. Este, veio a ser co-regente com seu pai, três anos depois. Era um homem blasfemo e não sabia respeitar princípios. Sua história contém elementos de crueldade e total inclemência com os subordinados do reino. Foi, também, um homem devasso que não sabia respeitar a história nem aos valores do reino.

Este capítulo descreve e registra o reinado de Nabonido por 17 anos (556-539 a.C.). Quando foi a Arábia, deixou a seu filho Belsazar como co-regente na capital do império. Ele havia sido nomeado por seu pai como seu representante na Babilônia. Era, portanto, a segunda pessoa mais importante do reino. Alguns anos haviam se passado e ao final de sua co-regência, Belsazar não contava com a invasão dos exércitos da Média e da Pérsia na Babilônia. O império caiu nas mãos dessa aliança medo-persa e um novo reino se instalou.

O capítulo cinco relata essa invasão na capital babilônica. Belsazar fazia uma festa regada a vinho e sexo, quando DEUS escreveu na parede do palácio a sentença de morte e queda do império babilônico. Está registrado, também, o desrespeito com os valores religiosos das nações e como, de forma abusiva e irresponsável, ele mandou buscar os vasos sagrados do templo de Jerusalém para embebedar-se com vinho nos mesmos, Belsazar ultrapassou a medida da paciência de DEUS e, na noite de sua festa, foi morto e o reino da Babilônia foi ocupado pelos medos e persas em 539 a.C.

Nesta história aprendemos que ninguém zomba de DEUS. Sua soberania jamais poderá ser questionada por simples mortais. Na onisciência divina os fatos futuros, presentes e passados são do inteiro conhecimento de DEUS. A queda do Império Babilônico havia sido profetizado pelo profeta Isaías, pelo menos uns 150 anos antes de acontecer (Is 14.3-5; 47.1,5). O profeta Jeremias também profetizou sobre tudo o que aconteceria com Israel e as invasões de Jerusalém e Judá, bem como anunciou a destruição da Babilônia (Jr 50.2; 51.53,58). [2]

Belsazar (o neto de Nabucodonosor) 
significado: “Oh, Bel, protege o rei”

O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
A profanação das coisas santas sempre foi condenada pelo Senhor (Dn 1.3; Am 6.6; Is 52.11).

Dn 5.1 O rei Belsazar deu um grande banquete. O “rei”, que era um homem vão, ofereceu um vasto banquete para mil convidados! O rei continuava a beber vinho na presença dos convidados, que também continuavam a beber só para fazer-lhe companhia. Talvez esteja em vista alguma festividade oficial não identificada.  Os vss.30-31 mostram que tudo isso ocorreu nas vésperas da queda da Babilônia, em 538 a.C. Se supusermos que Daniel tenha sido levado para o cativeiro aos 16 anos de idade (em 605 a.C.), chegaremos à conclusão de que ele tinha cerca de 83 anos por esse tempo. “As inscrições contemporâneas deixam claro que a Babilônia foi capturada sem que se aplicasse um golpe sequer, e que Nabonido foi imediatamente feito prisioneiro. A própria inscrição de Ciro (Dario?) sugere que ele foi recebido com alegria pela população. Uma tradição posterior, entretanto, informa que a cidade foi conquistada por meio de um assalto noturno, enquanto os habitantes celebravam uma festa. Há traços dessa tradição em Heródoto (Hist. 1.191), bem como em Xenofonte (Cyropaedia, V II.5.15-31)” (Arthur Jeffery, in loc.).

A arqueologia descobriu um vasto salão na cidade de Babilônia, com pouco mais de 50 m de comprimento, cujas paredes eram emplastradas. Esse é um lugar de dimensões suficientes para que ali tivesse ocorrido o banquete mencionado, com seus mil convidados. [3]

Babilônia estava sendo tomada enquanto o rei estava festejando (Dn 5.2-4,30)
Naquela noite, o rei Dario estava desviando o curso do rio Eufrates e marchando pelo leito do rio para entrar na inexpugnável cidade da Babilônia para tomá-la. O império estava caindo, e o rei estava se banqueteando. Aquela era sua última noite, e o rei estava se embriagando. O rei dá uma grande festa no dia de sua grande ruína (Dn 5.1). Ele estava fazendo uma festa nababesca (pomposa, ostentosa, que envolve luxo) no dia mais fatídico de sua vida.
A maior cidade do mundo estava sendo tomada, e o rei e os nobres estavam bebendo e se divertindo. Eles estavam à beira de um abismo e não se apercebiam disso. Muitas pessoas também não se apercebem do risco que correm. Estão à beira da morte, nas barras do juízo de DEUS e continuam anestesiadas pelos seus pecados.

O rei lidera seus nobres em uma festa dissoluta, de embriaguez e de sensualidade na noite de seu juízo (Dn 5.2,3). Outro erro do rei "o abuso da bebedeira". A embriaguez promove a dissolução (Ef 5.18). A bebedeira é um espetáculo indigno que produz consequências desastrosas. Quem bebe está soltando os freios do domínio próprio à beira de um abismo: acidentes de trânsito, brigas, assaltos, arrombamentos, delitos sexuais, adultérios e assassinatos têm muitas vezes sua origem no álcool. O rei deu uma grande festa. Gostava de pompa. Vivia para o prazer. Usava o poder apenas para corromper-se e deleitar-se no pecado. Era a festa dos excessos, da embriaguez desavergonhada. Onde as pessoas se entregam à bebedeira, não há bom-senso nem equilíbrio. O caminho da embriaguez é o caminho da ruína. A estrada da embriaguez é o caminho da vergonha, da derrota e da morte. [4]

A INSENSATEZ E A CRUELDADE DO AUTOCRATA BELSAZAR
Sua insensatez era demonstrada pelo pouco caso que fazia do próprio reino sem se importar com o fato de que seu pai estava fora da Babilônia. Sua insensatez foi demonstrada nas ações libertinas cuja preocupação era o seu próprio prazer com bacanais com sexo e bebidas alcoólicas. O sábio Salomão referiu-se a esse tipo de festa e disse: "Melhor é ir a casa onde há luto do que ir a casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens" (Eclesiastes 7.2). Foi o que aconteceu com Belsazar que, em sua orgia e devassidão, acabou por ver o fim do seu reino e dos seus convidados naquela mesma noite em que a mão escreveu o seu juízo na parede do salão de festas.
Belsazar promoveu uma festa de profanação das coisas sagradas (5.3). Na verdade, Belsazar não tinha o menor escrúpulo com coisas sagradas. Ele era um dissoluto e soberbo que, não apenas bebeu vinho nos vasos sagrados da Casa de DEUS em Jerusalém, mas encheu a medida do cálice da ira divina. Como era um homem dissoluto, promovia festanças para se entregar à bebedeira. A Babilônia era uma cidade de opulência e luxúria e no palácio imperial se promovia constantemente festas que homenageavam seus deuses, os deuses dos caldeus. Enquanto seu pai Nabonido estava no campo de batalha defendendo o reino da Babilônia contra as forças dos medos e dos persas, ele pouco se preocupava, senão satisfazer suas paixões. A festa era incompatível com a situação instável de enfraquecimento do reino da Babilônia, mas ele preferiu dar vazão aos seus instintos pecaminosos sem se preocupar com aquela situação. Belsazar era homem cruel. Acostumado a ter o que quisesse, não media dificuldades para fazer valer sua vontade, tanto para matar seus oponentes como para se cercar de pessoas da mesma estirpe. Naquele momento festivo as províncias do reino já haviam caído nas mãos dos inimigos, e Ciro (Dario?), da Pérsia, com seus exércitos estava cercando a capital que seria, de fato, a conquista final do novo império que sucederia. [2]

Era uma festa dedicada aos deuses (ídolos) do império, mas que continha degeneradas orgias com homens e mulheres, muita glutonaria e bebedice. A intenção libertina de Belsazar era desafiar os outros deuses, principalmente, o DEUS de Israel, amado e reverenciado pelos cativos judeus dentro do palácio. Havia dentro do palácio uma forte influência satânica. Não há dúvida de que os demônios trabalham para desfazer tudo o que diz respeito a DEUS e, tomar aquelas taças sagradas do templo de DEUS, fazia parte da estratégia de Satanás para profanar as coisas de DEUS. O apostolo Paulo escreveu aos Coríntios, algo que confirma esse fato: "As coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a DEUS" (1 Co 10.20). [2]



O DEDO DE DEUS ESCREVE NA PAREDE
(Dn 5.5). A resposta divina foi imediata: Deus interferiu naquela festa escrevendo sua sentença na parede do salão, diante dos olhos de Belsazar e de todos os seus convivas. Ali, o barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem como a “alegria” de outrora, cessaram. De modo assombroso e assustador estava escrito a sentença contra o rei Belsazar e o seu reino. Aquela visão demonstrava o fruto do desprezo do rei babilônico ao Deus de Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se um silêncio sepulcral no recinto!

(Dn 5.6-12). A mensagem na parede estava numa linguagem ininteligível (v.7). No primeiro momento, ninguém compreendia o que estava escrito. Belsazar convocou todos os sábios para decifrar o “enigma”. Entretanto, eles foram incapazes de fazê-lo.
Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um movimento diferente no palácio, a rainha, filha de Nabucodonosor, mãe do rei Belsazar, entrou na presença do seu filho para saber o que acontecera. Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de Daniel, um homem de confiança tanto do seu pai quanto do seu marido. Ele podia interpretar a mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no palácio.

(Dn 5.13). Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio. A mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha certeza que Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, poderoso. Ela mesma havia testemunhado as proezas do Deus de Israel em outras ocasiões da história daquele reino.
Daniel era um homem que não fazia concessões a sua fé. Ele entrou na presença do rei e após lhe oferecerem presentes, o profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 5.17).

A mensagem era curta e objetiva, mas as palavras eram desconhecidas dos sábios do palácio e eles não puderam decifrá-la.

As palavras escritas na parede não foram interpretadas pelos sábios do império. Estes não achavam o sentido delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as interpretou. As duas primeiras palavras estavam repetidas — MENE, MENE — e significavam “contar ou contado”. A palavra TEQUEL tinha o sentido de “pesado”. A última palavra, PARSIM, significava “dividido” (Dn 5.25). Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo “PERES”, palavra correlata de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta.
Então, dos versículos 26 ao 28, o profeta explicou cada uma das palavras: “Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas”.

O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua soberania sobre os reis da Terra. Ele é o Todo-Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas mãos. Nada escapa aos seus olhos. Tão logo foi dada a interpretação da mensagem e as honrarias feitas a Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei Belsazar foi morto e o exército de Dario entrou na cidade da Babilônia. Os medos e os persas passariam a reinar no lugar do império da Babilônia.


No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas.


A intervenção de Deus em meio aquela festa profana demonstra que Ele não admite a soberba e o egoísmo. O Pai Celestial, em Jesus Cristo, julgará a todos os que se mostram soberbos e arrogantes. A queda do império babilônico é uma lição para todos nós. Um dia, quando da segunda vinda gloriosa de Jesus, todos os povos serão julgados pelo nosso Senhor.


Subsídio

“MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM.” Era o que estava escrito na parede revestida por estuque do palácio real. Uma imagem assombrosa e amedrontadora que colocou ponto final na festa do palácio. DEUS estava falando que chegara ao fim o espetáculo do deboche da fé alheia.

O capítulo cinco de Daniel retrata a imagem de uma festa no Palácio do Co-Regente da Babilônia. Belsazar havia ordenado aos seus subordinados que trouxessem os utensílios de ouro deportados do templo de Jerusalém. Com estes utensílios o rei promoveria uma festa regada a vinhos para os convivas. Era a festa do deboche! Do deboche da fé de um povo. Do deboche dos costumes e hábitos de uma nação. Do deboche da cultura religiosa de um povo. Do deboche do DEUS de uma nação.

A ação divina
O quinto capítulo do livro de Daniel demonstra um DEUS soberano que perscruta a motivação do coração humano. Ele fez isso com o rei Belsazar. Este caiu na mesma tentação do seu avô, Nabucodonosor. E adoeceu de alma pensando fazer com o poder imperial o que bem entendesse sem ser alvejado pelas suas escolhas. Belsazar escolheu o caminho mais sórdido e absurdo: o da profanação da identidade religiosa e cultural de um povo, e das coisas consagradas a DEUS. Somente para mostrar que ele, Belsazar, era mais importante que o DEUS de Israel. Entretanto, o rei mal sabia que estava sob o olhar desse DEUS.

Para a motivação de Belsazar foi dado um xeque mate: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Estas palavras são a mensagem de DEUS revelada a Daniel: “Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou DEUS o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas”. Naquela noite o DEUS de Israel acabara com a festa do deboche das coisas consagradas a DEUS e do Seu povo. E Belsazar morreu ali mesmo.   Revista Ensinador Cristão. Editora CPAD. pag. 39.

Um cuidado na interpretação do texto
Ao lermos este texto temos de ter o cuidado de não fazermos interpretações a fim de colocarmos os utensílios dos nossos cultos hoje acima das pessoas. No Antigo Testamento o povo de Israel, os profetas e as lideranças judaicas não haviam conhecido a revelação de Jesus de Nazaré. Isto é um dado muito importante! Não podemos ler o Antigo Testamento sem considerar o Evangelho ensinado por Jesus de Nazaré, o Deus encarnado em Pessoa, e as cartas apostólicas: O Novo Testamento.


Fonte:
Lições Bíblicas - 4º Trimestre de 2014 - CPAD - Para jovens e adultos - Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD
LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos
ebdweb.com.br  /  Bíblia de Estudo Pentecostal  /  Bíblia Defesa da Fé  /  Dicionário Ilustrado da Bíblia. /  Comentário Bíblico Beacon Rio de Janeiro: CPAD
[1] Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4.
[2] Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 77-78
[3] CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3391.
4] LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos.
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