Membros / Amigos

Conheça mais de nossas Postagens

Research - Digite uma palavra ou assunto e Pesquise aqui no Blog

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

As Bodas do Cordeiro - Escatologia - parte I

Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” Ap 19.7

“A esperança da Igreja é o aparecimento do Noivo e estar com Ele para sempre. E no quadro da Igreja como a Noiva de Cristo que encontramos o conceito da firme esperança dos salvos (At 23.6; Rm 8.20-25; 1Co 15.19).

“A Igreja Primitiva vivia em meio à expectação do retorno de seu amado Senhor. Esperança esta que só começou a diminuir no século III d.C.. Apesar dos séculos de negligência em torno do assunto, o século XIX foi reavivado para se voltar a esta realidade da Palavra de Deus.

“Entre os evangélicos, hoje, há um consenso generalizado sobre o fato de que Jesus Cristo realmente está prestes a voltar. Até mesmo entre os teólogos modernos, aquela conversa sobre a morte de Deus já é coisa passada. Hoje, eles já se voltam à doutrina das últimas coisas. Entretanto, a despeito dos modismos teológicos, precisamos estabelecer nossas convicções sobre a verdade revelada na Palavra de Deus. Afinal, o próprio Jesus, durante o seu ministério terreno, já afirmara categoricamente: ‘Eu voltarei’.

“Por que esta doutrina é tão estratégica e importante?
Por um grande motivo: é a chave para a história da humanidade. Estamos nos movendo inexoravelmente para a consumação de todas as coisas. A maioria das religiões e filosofias não-cristãs têm um ponto de vista cíclico da história. Os hindus, por exemplo, vêem-na como se fora uma roda da vida, girando sem parar, sem começo nem fim. Mas a visão bíblica da história é linear.

“Houve um começo, um evento central — a cruz. Quando Jesus bradou: ‘Está consumado!’ (Jo 19.30), assegurava-nos Ele, por intermédio de Sua paixão e morte, a nossa redenção. Mas ainda não possuímos a plenitude de nossa salvação e da herança que Cristo nos conquistou. Estas tornar-se-ão plenas quando Ele retomar para levar a sua Igreja (Rm 13.11; 8.23; Hb 9.28). Não obstante, já estamos usufruindo de muitas bênçãos provenientes da cruz.” - (Doutrinas Bíblicas-CPAD)

A Igreja, glorificada e coroada no céu, será definitivamente desposada pelo glorioso esposo, Jesus, o Cordeiro.

Leitura Bíblica: Mateus 25.1-12
1 — Então, o Reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
2 — E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas.
3 — As loucas, tomando as suas lâmpadas não levaram azeite consigo.
4 — Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.
5 — E, tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram.
6 — Mas, à meia-noite, ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo! Saí-lhe ao encontro!
7 — Então, todas aquelas virgens se levantaram e prepararam as suas lâmpadas.
8 — E as loucas disseram às prudentes: dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
9 — Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós; ide, antes, aos que o vendem e comprai-o para vós.
10 — E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
11 — E, depois, chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos a porta!
12 — E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço.

Usando um princípio pedagógico, que recomenda “partir do conhecido para o desconhecido”, Jesus utiliza a analogia do casamento para apresentar o ensino sobre a iminente vinda de Cristo a fim de buscar a Sua Igreja. Não podemos esquecer que o casamento do Oriente nos tempos bíblicos acontecia sob padrões e costumes culturais bastante diferentes dos que conhecemos na atualidade.

A Igreja é a esposa de Cristo porque está comprometida com Ele.

INTRODUÇÃO
A ceia das bodas do Cordeiro é a expressão máxima da relação entre Cristo e Sua Igreja. E a figura do casamento, do esposo e a esposa, que aparece na Bíblia em várias passagens (Jo 3.29; 2Co 11.2; Ef 5.25-33; Ap 19.7,8; 21.1 — 22.7). O texto de Mateus 25 apresenta uma parábola de Jesus que retrata a história de um casamento, e que oferece dupla interpretação: uma sobre Israel e outra a respeito da Igreja.


I. ANALOGIA CORRETA DA PARÁBOLA
1. Fundo histórico.
Jesus ilustrou Seu ensino utilizando-se do costume oriental para o casamento. Depois de feitas as cerimônias religiosas, começava-se a celebração festiva do casamento. A festa podia prolongar-se por vários dias, dependendo das possibilidades do pai da noiva. Nos festejos noturnos, os convidados deviam sempre ter lâmpadas acesas. No caso da história de Jesus, o noivo atrasou. Os convidados deveriam estar devidamente preparados com azeite em suas vasilhas e nas lâmpadas. Qualquer convidado sem lâmpada era considerado um estranho e não podia entrar na festa.

2. Correntes de interpretação.
A primeira interpretação diz que as virgens representam o remanescente judeu (144 mil) salvo no período da Grande Tribulação. A segunda distingue os dois grupos como uma representação dos crentes salvos e dos crentes apenas nominais no seio da Igreja, quando da vinda de Cristo. A terceira interpreta as dez virgens como um todo e, também, cada crente individualmente.

3. Quem são as dez virgens? (Mt 25.1)
Não são dez pretendentes do esposo. Nem são dez igrejas cristãs que competem pelo mesmo esposo. São, na verdade, os crentes individualmente que compõem o corpo da Igreja (a esposa do Cordeiro). O número dez não tem um significado dogmático ou doutrinário e, sim, um sentido de inteireza. Representa a noiva na sua inteireza. Jesus via a Igreja como um todo, o corpo invisível em toda a Terra (1Co 12.12,14,27). Ele via, também, a igreja local e visível, isto é, os membros em particular.

4. Por que as palavras “esposo” e “esposa”?
No Oriente, o noivado é tão sério quanto o casamento. Na história bíblica a mulher comprometida em noivado era chamada esposa e, apesar de não estar unida fisicamente ao noivo, ela estava obrigada à mesma fidelidade como se estivesse casada (Gn 29.21; Dt 22.23,24; Mt 1.18,19). A Igreja é a esposa de Cristo porque está comprometida com Ele (Ap 19.7; 21.9; 22.17).

"Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias." Isaías 61:10

II. AS CONDIÇÕES ESPIRITUAIS DA ESPOSA. (Mt 25.2-5)
1. Duas classes de crentes: os insensatos e os cautelosos.
Essas duas classes são uma realidade espiritual na Igreja de Cristo. São identificadas por Jesus como loucas e prudentes. As loucas representam os cristãos insensatos e alienados espiritualmente. São aqueles cristãos que não agem racionalmente na sua vida de fé, por isso, não sabem o que estão fazendo.
As prudentes representam os cristãos cautelosos e previdentes, que mantêm uma vida de vigilância e espiritualidade.

2. Ingredientes indispensáveis para estar nas bodas.
Aquelas virgens tinham vasilhas e lâmpadas (Mt 25.7-9). Mas precisavam, na verdade, ter o principal elemento: o azeite. As loucas não levaram azeite em suas vasilhas, mas as prudentes sim. Estavam devidamente preparadas. Aquelas virgens tinham que ter vestidos brancos de linho fino (Ap 19.8), lavados no precioso sangue do Cordeiro (Ap 7.14). Precisavam de calçados do Evangelho da Paz (Is 52.7; Ef 6.15). Tinham que ter com elas vasilhas para o azeite (Mt 25.4: Ef 5.18) e o próprio azeite (Mt 25.3,4), que é símbolo do Espírito Santo.

"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;" Efésios 5:18

III. O TEMPO DAS BODAS (Mt 25.6)
1. O sentido do clamor da meia-noite.
O texto diz: “Mas à meia-noite, ouviu-se um clamor” (Mt 25.6).
Que representa a meia-noite?
É o tempo do clímax da esperança da Igreja. É o fim e o princípio de um tempo (dia, dispensação, era). É a hora do silêncio total, quando todos dormem. Pode ser a consumação ou princípio de um novo dia ou tempo. Não é difícil de estabelecer o tempo desse evento. Ele acontecerá entre o arrebatamento da Igreja e a segunda fase da volta de Cristo à Terra. Ocorrerá, precisamente, logo após o julgamento das obras dos crentes no tribunal de Cristo, visto que em Ap 19.8, a esposa aparece vestida de linho fino que “são as justiças dos santos”.

2. O Dia de Cristo (Fp 1.10).
Na linguagem escatológica a palavra “dia” é interpretada, literal ou figuradamente, dependendo do seu contexto. Dia pode, então, representar ano, ou seja, um dia igual a um ano, conforme se percebe na profecia de Daniel capítulo 9. Destacamos no contexto bíblico quatro dias (anos, tempos) históricos para a humanidade: o “dia do homem” (1Co 4.3), que compreende o tempo da história da humanidade; o Dia de Cristo (Fp 1.10), que diz respeito, especialmente, ao tempo de sete anos, nos quais a Igreja estará no céu e, simultaneamente, ocorrerá na Terra a Grande Tribulação; o Dia do Senhor (1Ts 5.2), a manifestação pessoal e visível de Cristo no final da Grande Tribulação, e durará mil anos (Milênio); e, finalmente, o Dia de Deus (2Pe 3.12,13), que é o tempo do Juízo Final e da restauração de todas as coisas, o começo do Reino eterno.
Neste estudo, o Dia de Cristo abrange três fatos escatológicos especiais, os quais são:
- o encontro da Igreja com Cristo nas nuvens (1Co 15.51,52; 1Ts 4.14-17);
- o tribunal de Cristo (2Co 5.10; Fp 1.10; 2Co 1.14; Ef 5.27);
- e, as bodas do Cordeiro (Ap 19.7).


IV. CARACTERÍSTICAS DAS BODAS
1. Lugar das bodas (Ap 19.1; 21.9).
Pela ordem normal dos acontecimentos escatológicos, esse evento acontecerá no céu. Quando João declarou “ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão que dizia: Aleluia!”, ele identificou naturalmente o lugar. Alegria e triunfo pelas vitórias do Cordeiro são demonstradas e, a seguir, surge a noiva do Cordeiro já glorificada, coroada e preparada para o glorioso casamento. Entendemos, então, que o céu é o lugar mais adequado para esse acontecimento extraordinário.

2. Participantes das bodas.
O casamento é de Cristo e a Igreja, mas os convidados são muitos. De acordo com Dn 12.1-3 e Is 26.19-21, o Israel salvo da Grande Tribulação e os santos do Antigo Testamento são os convidados especiais. Devemos ter cuidado na interpretação desse evento para não confundirmos nem misturarmos os fatos que envolvem as bodas no céu e as bodas na Terra.

No céu, as bodas são da Igreja e o Cordeiro (Ap 19.7-9). Na Terra, as bodas envolvem Israel e o Cordeiro (Mt 22.1-14; Lc 14.16-24; Mt 25.1-13).

A cena das bodas no céu difere das bodas na Terra. No céu, somente a Igreja e seus convidados participarão. Na Terra, Israel estará esperando que o esposo venha convidá-lo a conhecer a esposa (a Igreja), que estará reinando com Ele no período milenial.


CONCLUSÃO
No céu, os salvos receberão as recompensas (coroas) por suas obras feitas na Terra, e as bodas do Cordeiro coroará a Igreja pela sua fidelidade a Cristo.

"E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina. Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Apocalipse 19:6-9


SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O conceito da ceia das bodas é mais bem compreendido à luz dos costumes de casamento no tempo de Cristo.

Esses costumes de casamento tinham três partes principais.


Primeiro, um contrato de casamento era assinado pelos pais da noiva e do noivo, e os pais da noiva pagavam um dote ao noivo ou seus pais. Esse passo dava início ao período de noivado. José e Maria estavam nesse período quando ela engravidou do Espírito Santo (Mateus 1:18, Lucas 2:5).
O segundo passo no processo geralmente ocorria um ano depois, quando o noivo, acompanhado por seus amigos, ia à casa da noiva à meia-noite, criando um desfile com tochas pelas ruas. A noiva sabia de antemão que isso ia acontecer, assim se preparando com suas servas, e todos participariam do desfile e iam à casa do noivo. Este costume é a base da parábola das dez virgens em Mateus 25:1-13. A terceira fase era a ceia das bodas em si, a qual podia durar dias, assim como ilustrada pelo casamento em Caná em João 2:1-2.

O que a visão de João em Apocalipse retrata é a festa das bodas do Cordeiro (Jesus Cristo) e Sua noiva (a Igreja) em sua terceira fase. A implicação é que as duas primeiras fases já ocorreram. A primeira fase foi concluída na terra quando cada crente colocou a sua fé em Cristo como Salvador. O dote pago aos Pais do Noivo (Deus Pai) seria o sangue de Cristo derramado a favor da Noiva. A Igreja na terra hoje, então, é a "noiva" de Cristo e, como as virgens prudentes da parábola, todos os crentes devem estar observando e esperando o aparecimento do Noivo (a Segunda Vinda). A segunda fase simboliza o Arrebatamento da igreja, quando Cristo vier para reivindicar a Sua noiva e levá-la para a casa do Pai. A ceia das bodas então segue como o terceiro e último passo.
Não só a Igreja vai participar da festa de casamento como a noiva de Cristo, mas outras pessoas também. Essas "outras pessoas" incluem os santos do Antigo Testamento que serão ressuscitados na Segunda Vinda, bem como os mortos martirizados da Tribulação. Assim como o anjo disse a João para escrever: "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Disse-me ainda: Estas são as verdadeiras palavras de Deus" (Apocalipse 19:9). A ceia das bodas do Cordeiro é uma celebração gloriosa de todos os que estão em Cristo! 
As bodas do Cordeiro referem-se particularmente à Igreja e ocorrem no céu. A ceia de casamento inclui Israel e ocorre na terra. (PENTECOSTS, J.Dwight. Manual de Escatologia, uma análise detalhada dos eventos futuros.SP.Editora Vida,pg.(5-6-7-8) pg.248,249)


...Subsídio Teológico
“Quando Jesus aparecer para destruir o Anticristo e as suas tropas, os exércitos dos céus seguirão a Jesus, montados em cavalos brancos (que simbolizam o triunfo) ‘e vestidos de linho fino, branco e puro’ (Ap 19.14). Esse fato identifica-os com a noiva do Cordeiro (a Igreja) que participa das bodas do Cordeiro (Ap 19.7-9). Isto significa que já estiveram no céu, e já estão plenamente vestidos da ‘justiça dos santos’ (v.8). Esse fato também deixa subentendido que aqueles atos de justiça já estão completos, e que os crentes foram ressuscitados, transformados e levados ao céu. Ficaria subentendido, também, que já tinham comparecido diante do tribunal de Cristo (2Co 5.10). Que tempo de alegria e deleite aquelas bodas serão!” (Teologia Sistemática, CPAD)


SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
O comentário sobre o capítulo 19 de Apocalipse no livro Daniel e Apocalipse (CPAD) apresenta o seguinte cenário, mostrando a Igreja ao lado de Jesus, na Glória, antes dEle aparecer em glória e poder:

Versículos 1-9. Uma imensurável multidão regozija-se no Céu, juntamente com os vinte e quatro anciãos e os seres viventes. É um coral gigantesco. Eles intercalam quatro grandes aleluias no seu cântico (vv.1,3,4,6).

“‘bodas do Cordeiro’ (v.7). Esse glorioso evento tem lugar no Céu após o arrebatamento da Igreja. E o encontro, que durará para sempre, da Igreja com o seu Senhor, que a resgatou com o Seu precioso sangue e a conduziu a salvo ao lar celestial, apesar das tempestades da vida. E o encontro que não terá jamais separação.

“O ‘linho fino’ do vestido da Igreja (vv.7,8) são os ‘atos de justiça dos santos’, indicando, portanto, resultado de julgamento do tribunal de Cristo. Para que isso aconteça aqui, a Igreja terá subido antes.

“ ‘ceia das bodas do Cordeiro’ (v.9). Deve ser a participação da Igreja na destruição do poder gentílico mundial sob a Besta, a partir do instante em que Jesus tocar a Terra. As bodas do Cordeiro têm lugar no Céu, ao passo que ‘a ceia do grande Deus’ (v.17), tem lugar na Terra, sendo, pois, dois fatos totalmente distintos quanto à sua natureza”.

Fonte:
Escatologia - Doutrina das últimas coisas - Severino Pedro da Silva (CPAD)
Escatologia- o estudo das últimas coisas - Comentarista: Elienai Cabral - 3ºtrim/1998
Stanley Horton - Doutrinas Bíblicas-CPAD

O Calendário da Profecia - CPAD
Bíblia de Estudo Pentecostal
Bíblia Defesa da Fé


Leia também: 
Aqui eu Aprendi!

3 comentários:

  1. Não tenho muito entendimento sobre a Palavra de Deus,mas amo aprender. Tenho grande curiosidade referente as coisas de Deus, tenho sede. Glória a Deus! Para mim esse blog já está sendo uma bênção! Amém!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Glória Deus!
      Irmã em Cristo, Ana Maria Azevedo, saiba que é muito bom ter sua participação. Louvemos ao nome do SENHOR!

      abraço fraterno
      Pastor Ismael

      Excluir

O comentário será postado assim que o autor der a aprovação.

Respeitando a liberdade de expressão e a valorização de quem expressa o seu pensamento, todas as participações no espaço reservado aos comentários deverão conter a identificação do autor do comentário.

Não serão liberados comentários, mesmo identificados, que contenham palavrões, calunias, digitações ofensivas e pejorativas, com falsidade ideológica e os que agridam a privacidade familiar.

Comentários anônimos:
Embora haja a aceitação de digitação do comentário anônimo, isso não significa que será publicado.
O administrador do blog prioriza os comentários identificados.
Os comentários anônimos passarão por criteriosa analise e, poderão ou não serem publicados.

Comentários suspeitos e/ou "spam" serão excluídos automaticamente.

Obrigado!
" Aqui eu Aprendi! "

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...