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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Nomes e Títulos pelos quais Deus se faz conhecido

EU SOU O QUE SOU.


Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam.Hebreus 11.6

O melhor modo de entender a realidade de Deus é conhecê-lo pela sua natureza, quando se discute, não o que Deus pode ser, mas sim o que Ele é. A mente humana entende e define o que pode ser avaliado pelas limitações do pensamento humano. Então, é evidente que a mente humana e finita nunca poderá conceber de forma adequada a Deus e à natureza da sua existência. No Novo Testamento, declara-se e fala-se de Deus como “aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja a honra e poder sempiterno. Amém!” (1 Tm 6.16).

Nomes e Títulos pelos quais Deus se faz conhecido

Uma das identificações mais extraordinárias da Bíblia acerca do nome de Deus, o Adonai de Israel, é quando Ele fala com Moisés no alto do monte Horebe. Moisés, então pergunta a Deus: “Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3.13,14).

A identificação neutra que Deus fez a Moisés do seu nome não anula a sua realidade, mas revela o que Ele faz e pode fazer pelo seu povo. O nome de uma pessoa diz quem ela é; revela seu caráter, seu jeito de ser, sua etnia, raça, cor e estética. Por isso, em relação à Divindade, a palavra “deus” é neutra, porque, na linguagem do Antigo Testamento, o Deus de Israel se revela como Alguém Pessoal, mas se identifica por características de suas obras. Deus, o nosso Deus, não é uma coisa inerte; não é mera figura de retórica; não é um poder, um fogo, um símbolo. Ele é o Criador do universo, e os vários nomes e títulos atribuídos a Ele revelam a sua realidade.

A Importância dos seus Nomes e Títulos

É importante entender que nada pode revelar a Deus, senão o fato de que Ele só pode ser conhecido por meio da revelação que Ele faz de si mesmo. Nas Escrituras, o nome de uma pessoa expressa a natureza do seu portador. No mundo das criaturas humanas, os pais escolhem os nomes para seus filhos, e, geralmente, são nomes que expressam a cultura dos pais. Notamos que os nomes dados aos filhos de pais israelitas eram nomes que expressavam a crença em Deus e às atividades culturais influentes da época. Em relação a Deus, o nome atribuído a Ele tinha por objetivo distingui-lo dos demais deuses. A variedade de nomes e títulos para identificar a Deus não o torna um Deus plural. Pelo contrário, seus muitos nomes atribuídos referem-se às atividades de Deus no mundo dos homens. Uma vez que Ele não se apresenta por um nome específico, os vários nomes atribuídos a Ele são modos distintos de identificá-lo com as suas obras feitas. O Manual da Igreja do Nazareno expressa sua crença assim: “Cremos em um só Deus eternamente existente e infinito, Soberano do universo. Que Ele só é Deus, Criador e Administrador santo em natureza, atributos e propósitos. Que Ele, como Deus, é trino em seu ser essencial, revelado como Pai, Filho e Espírito Santo”.

Identificando os vários Nomes e Títulos de Deus

Quem É, portanto, o Deus da Bíblia?
Podemos iniciar o entendimento sobre o Deus da Bíblia por alguns nomes especiais que descrevem o seu caráter e que estão inseridos na história do povo de Deus.

Elohim.
O principal nome na vida religiosa de Israel. Na escritura de Gênesis 1.1 e de Salmos 68.1, aparece Elohim com o sentido especial de Todo-Poderoso, em cujo nome consiste a plenitude da deidade, o qual, por ter um sentido plural, revela a pluralidade divina composta no único Deus verdadeiro. É um nome que aparece por mais de três mil vezes no Antigo Testamento. É, de fato, o nome proeminente de Deus, pelo qual Ele se revelou a si mesmo.

Num sentido gramatical, Elohim é um termo genérico e plural que é similar a Eloah. Eloah é um nome utilizado para significar deuses ou deusas das nações vizinhas a Israel. O sentido que Israel dava a esse nome, Eloah, era de que o Deus de Israel era o Único Deus verdadeiro e representava a soma e a totalidade da divindade inerente a Ele. É um nome que expressa a plenitude e a glória dos poderes divinos, mas revela, também, a existência da trindade divina, como o único Deus em três Pessoas distintas. Na escritura de Gênesis 1.26, ao criar o homem, Deus disse: “Façamos o homem”. A forma verbal “façamos” e o pronome “nossa” aparecem no plural, como está escrito: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Portanto, Elohim criou o ser humano. O seu nome Elohim é derivado do prefixo “El”. Desse prefixo, “El”, podemos formar vários títulos atribuídos aos poderes do Deus de toda provisão, os quais trataremos neste capítulo.

Os escritores dos livros da Bíblia tinham a noção exata da existência de Deus e evitavam citar o nome de Deus. Por isso, o tetragrama YHWH só tinha letras consoantes para esconder o verdadeiro nome de Deus. Israel foi orientado sempre a falar do Deus de Israel como Adonai.

Adonai.
O nome mais utilizado na Bíblia Hebraica é Adonai. Um nome que revela o senhorio de Deus e tem um sentido de soberania. Na Bíblia Hebraica, em seu glossário de palavras explicadas, o termo Adonai literalmente significa “meu Senhor” e designa Deus na linguagem hebraica. Adonai representa o tetragrama YHWH (Yahweh), que é o nome hebraico de Deus. Esse nome é o mais significativo para Israel, transliterado e pronunciado como Javeh ou Jeová na forma portuguesa.

Na época do pós-exílio de Israel em outras terras, os judeus evitavam pronunciar o nome literal de Yahweh por entender que era um nome sagrado para ser temido por todos. Posteriormente, foram encontradas transliterações para o grego na literatura cristã. Portanto, esse nome é exatamente o único nome pessoal de Deus, porque pertence só a Ele Quando Ele se revelou a Moisés no Monte Horebe (Êx 3.14), Ele se identificou como “EU SOU O QUE SOU”. Essa frase no hebraico é “ehyeh Asher Ehyeh”, traduzido por “Eu sou / serei o que Sou / serei”. Quando Moisés perguntou a Deus em nome de quem ele falaria ao povo, o Senhor lhe disse: “Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3.14). Desse modo o Senhor revelou a Moisés o sentido mais íntimo do seu nome. Essa identificação divina tem a ver com o temor e a reverência dos judeus em usar o nome de Deus em vão. Por isso, eles adotaram o nome genérico “El” e acrescentavam nomes que identificassem o Deus de Israel — aquEle que é poderoso (Gn 33.20).

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Atenção para não confundir “Senhor” em minusculas (Adonay), com “SENHOR” em maiúsculas, que é comumente, nas traduções brasileiras, usado onde aparece o nome de Deus nos originais bíblicos (“YHWH” - Y ̂ehovah”). 
No Antigo Testamento, YHWH é mais utilizado em tratamentos de Deus com o Seu povo, enquanto que Adonai é mais utilizado quando Ele lida com os gentios.

Os Nomes Compostos com El

Os judeus criaram e formaram nomes compostos com o prefixo El que expressam as atividades de Deus nas várias situações históricas, enfatizam a natureza de Deus e o seu relacionamento com o seu povo. São nomes que revelam não apenas o Ser da Divindade, mas as suas obras, o seu caráter, o seu agir no universo criado por Ele.

El Shaddai (Gn 17.1) revela um Deus Todo-Poderoso, onipotente, que tem a capacidade em abençoar ou castigar conforme a situação requer (Gn 48.3,4; 49.24). Shaddai é um nome que deriva de shadu e significa “montanha”.

El Elyon, “Deus Altíssimo”. Esse nome é uma designação para Adonai em Números 24.16. No último cântico de Moisés antes de sua morte, ele se refere a Deus, “o Altíssimo” (Dt 32.8). Esse nome fala da sua natureza exaltada acima de tudo e de todos.

El Olam, “Deus, o Eterno” ou “o Deus da eternidade”. Esse nome foi declarado por Abraão, que o invocou em Berseba como “o Deus Eterno” (Gn 21.33; Sl 90.2). El Olam aparece de forma figurada como “Attiq Yomin”, isto é, “o ancião de dias” das revelações de Daniel, o qual aparece como aquEle que julga e domina sobre todos os impérios do mundo ( Dn 7.9,13,22).


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El Olam "...de eternidade a eternidade, tu és Deus" Salmo 90.2 - não há limitações de tempo para Deus.

El Roi - "Deus que me vê" (Gênesis 16:13) - o nome atribuído a Deus por Agar, escrava de Sarai e Abrão

El Gibor - este nome Divino retrata a força e o poder que possui o nosso Deus. El Gibor é o Deus que não perde batalha; segundo estudiosos judeus, representa a imagem de Deus como um Guerreiro e Campeão. O Deus Forte ou Deus Poderoso da profecia Messiânica de Isaías 9.6 "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

El Emet - "Deus da Verdade" Este nome sagrado de Deus traz uma das características única do verdadeiro Deus, que é a Verdade. Deus é a verdade e nEle só há a verdade. Por isso, podemos confiar em Deus sempre, e temos a certeza de que tudo o quanto está escrito nas Sagradas Escrituras vai se cumprir porque o El Emet (Deus da Verdade) prometeu. Salmo 31.5 "Nas tuas mãos encomendo o meu espírito; tu me redimiste, Senhor Deus da verdade."

El Nosé - "Deus perdoador" - é Aquele que não lança em nossos rostos as nossas falhas, os nossos erros. El Nosé é o Deus que perdoa todo e qual quer pecado. Basta apenas nos arrepender diante Dele e confessarmos à Ele as nossas falhas. Salmo 99.8 "SENHOR nosso Deus, Tu respondeste a eles. Forte para eles um Deus perdoador, ainda que tomaste vingança contra seus maus procedimentos."

Outras Composições com Yahweh (Jeová)

Outros títulos formam a combinação com Yahweh, identificado em nossa língua como Jeová. Quando Deus se manifestou a Moisés como o “Eu Sou o que Sou” (Êx 3.14), logo em seguida identificou-se a Moisés como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, e que seria conhecido como YHWH, isto é, uma expressão hebraica de quatro consoantes para esconder o seu verdadeiro nome. Esse nome, YHWH, não podia ser citado levianamente. Por isso, os judeus, com temor e tremor, passaram a substituir esse tetragrama por uma forma transliterada para o português por Yahweh, o mesmo que “Jeová”. O sentido real e gramatical de Jeová é “aquele que continuamente causa a existência de todas as coisas”. O texto do profeta Miqueias 4.5 fortalece essa ideia quando diz: “Porque todos os povos andarão, cada um em nome do seu deus; mas nós andaremos no nome do Senhor [YaHWeH], nosso Deus, eternamente e para sempre”.

Jeová-Jireh, “O Senhor proverá” (Gn 22.13,14). Nesse nome, Jeová se manifestou a Abraão como aquEle que provê todas as necessidades dos seus servos. Isso aconteceu quando Abraão estava preparando-se para oferecer seu filho Isaque em sacrifício sobre um altar de pedras, conforme o pedido de Deus. Deus o provou e viu sua fidelidade e obediência; então, interferiu naquele sacrifício impedindo que Abraão matasse seu filho, propiciando-lhe um cordeiro para ser sacrificado. Um tipo perfeito do sacrifício de Deus de seu Filho amado Jesus pelos pecados do mundo. Ele foi o cordeiro mudo levado ao matadouro (Is 53.7; 1 Pe 2.24,25).

Jeová-Nissi, “O Senhor é nossa bandeira” (Êx 17.15). Foi o nome que Moisés deu ao altar de pedras para comemorar a vitória de Israel sobre os amalequitas. Nas nossas batalhas espirituais contra as potestades do Diabo, o Senhor é a nossa bandeira que faz fronteira com o terreno inimigo (Ef 6.10-17).

Jeová-Ropheka ou Raphah, “O Senhor que cura” ou “que sara” (Êx 15.26). A cura divina está diretamente ligada a esse nome, e Jesus foi a manifestação encarnada de “Jeová-Raphah” no Novo Testamento (Is 53.4,5).

Jeová-Shalom, “O Senhor é nossa paz” (Jz 6.24). Quando vivia sob a liderança dos juízes, o povo de Israel enfrentou tempos turbulentos de opressão e pobreza provocada pelos povos vizinhos. Mas Deus não havia abandonado o seu povo: Ele levantou alguns homens e mulheres especiais, entre os quais, Gideão, para o qual apareceu numa teofania especial como “o Anjo do Senhor”. Gideão ficou tão maravilhado com a presença do Senhor que lhe fez um altar e o Senhor se identificou a ele como “O SENHOR É PAZ” (Jz 6.24), isto é, “Jeova-Shalom”.

Jeová-Sabaoth, “O Senhor dos Exércitos” (1 Sm 1.3). Os teólogos declaram que Jeová-Sabaoth é o título celestial de Deus, e esse título aparece pela primeira vez em 1 Samuel 1.3, quando Ana e seu marido foram ao templo de Deus para adorar e sacrificar ao Senhor dos Exércitos. Posteriormente, esse título de “Senhor dos Exércitos” foi usado por Davi, ainda jovem, quando foi enfrentar o gigante Golias. Davi respondeu ao desafio de Golias, dizendo: “Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado” (1 Sm 17.45). É o Senhor poderoso na guerra (Sl 24.8,10), e fala, também, dos seus anjos como um exército celestial que opera em defesa do Reino de Deus (Sl 89.5-8; 148.2).

Jeová-Shammah, “O Senhor está presente” — O Deus Onipresente (Ez 48.35). Dos atributos pertinentes somente a Deus, a onipresença indica que Ele está presente em todo o universo e para todas as pessoas. Não podemos imaginar Deus espacialmente disperso pelo universo, porque Ele está por completo em toda parte. Ele está total e igualmente presente em todos os lugares. O apóstolo Paulo, em uma das suas pregações inspiradas em Atenas, disse: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17.28). A escritura de Salmos 139.7-12 demonstra de modo vivo a onipresença de Deus na vida humana.

Jeová-Meqaddesh, “O Senhor que santifica” (Êx 31.13). A santidade é o caráter e a atividade de Deus revelada pelo seu nome. Deus se revela a nós, dizendo: “Porque eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44). Deus se revela como “Santo”, no hebraico qa’ dosh, e esse título significa a separação de tudo o que for corriqueiro ou profano. A expressão “Santo de Israel” aparece no hebraico como qa’dosh Yisra’el. João viu na revelação do Apocalipse os quatro seres viventes que “não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso, que era, e que é, e que há de vir” (Ap 4.8). O seu Espírito santifica a Igreja e a separa para o Senhor Jesus.

Jeová-Roi, “Tu és Deus da vista” (Gn 16.13) ou “Tu és Deus que Vê” (ARA). Quando Agar foge de sua senhora Sara e vai para o deserto, o Anjo do Senhor a encontrou e aconselhou-a a voltar para a sua senhora, fazendo promessa quanto ao futuro do menino que ainda estava em seu ventre. Ela ficou tão emocionada com a visão do Anjo de Deus que se referiu a Deus como “El Roi”, o Deus da visão”. Ao poço de água naquele deserto ela denominou “Beér-Lachai-Ro’í”, que significa “poço daquele que vive e vê”.

Jeová-Raah, “O Senhor é o meu pastor” (Sl 23.1). A forma como o nome aparece no original hebraico é “Yaweh-Raah”, cujo sentido é “Javeh ou Jeová-Pastor”. Davi, o inspirado poeta de Israel, produziu uma das mais belas poesias, transformando-a em um maravilhoso cântico de confiança em Deus. Esse nome envolve todos os aspectos do pastoreio de ovelhas e cabras no Oriente Médio, aplicados à ideia de guiar, alimentar, cuidar, defender, curar, corrigir. No Antigo Testamento, vários textos bíblicos apresentam a figura do Senhor como Pastor (cf. Gn 49.24). Na nova aliança, Jesus se tornou o nosso “Bom Pastor” como aquEle que dá a sua vida pelas suas ovelhas (Jo.10.11).

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Jeová-Tsidikenu "O Senhor nossa justiça" Tal como acontece com Jeová-Makadesh, só Deus proporciona a justiça para o homem, em última instância, na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo, o qual tornou-se pecado por nós "para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5:21).

Jeremias 33:16
16.  baiyamim hahem tivvasha yehudah virushalim tishkon lavetach vezeh
asher-yikra-lah Adonai tzidkenu

16. Quando chegarem aqueles dias, Judá será salvo, Jerusalém viverá em segurança, e o nome dado a ela será Adonai Tzidkenu (SENHOR nossa justiça)

16. Naqueles dias Judá será salvo e Jerusalém habitará seguramente; e este é o nome com o qual Deus a chamará: O SENHOR é a nossa justiça.

Seus Nomes e Títulos Revelam sua Personalidade

Os nomes de Deus apresentam na Bíblia Sagrada a revelação de quem é Deus e do seu caráter. Precisamos entender que esses nomes e títulos atribuídos a Deus não são meras figuras de retórica, usadas para figuras mitológicas. Seus nomes e títulos são atribuídos à Pessoa Divina e trazem descrições que Ele mesmo faz de si próprio. A variedade de nomes e títulos não significa uma pluralidade de deuses, mas revela o modo como Ele se manifesta às suas criaturas e como age nessa relação.

O que aprendemos com esses títulos e nomes é que Deus atua na sua perfeita plenitude e manifesta a sua personalidade. Sua personalidade é identificada pelas características e propriedades que lhe são manifestadas em situações como: tristeza (Gn 6.6); indignação (1 Rs 11.9); zelo (Dt 6.15); amor (Ap 3.9). Na sua relação com o universo e com os homens, Ele se manifesta como o Criador de tudo (Gn 1.1), como preservador de tudo (Hb 1.3), como Benfeitor de todas as vidas (Mt 10.29,30), como Dominador e Senhor nas atividades humanas (Rm 8.28) e como Pai espiritual de todos aqueles que receberam a Cristo como Salvador e Senhor (Gl 3.26).

Fonte:
- Livro de Apoio - EBD - O Deus de toda provisão - Esperança e Sabedoria Divina para a Igreja em meio às crises - 4º.trim_2016 CPAD - Livro de Apoio - Comentarista Elienai Cabral - pgs 10-17
- Os nomes de Deus na Bíblia
- Hickey; Marilyn, Os nomes de Deus, 1ª Edição 1994, R.J, Editora Adhonep

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